Todo dia, tudo sempre igual.
E nada acontece como se imagina.
E nada será como todos querem.
A cada dia a dor pode ser maior.
A cada dia a dor pode ser menor.
Não se sabe ao certo quando parar.
Não se tem a certeza de quando continuar.
Pode-se tentar e ver o que vai dar.
A indecisão complica, o medo não ajuda, a solidão bate, a dor aperta.
Quem sabe o que virá?
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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