quarta-feira, 15 de abril de 2009

tão famoso Marley

Há cerca de um ano atrás, eu estava em dúvida de qual seria um presente bem bacana para uma grande amiga. Minha mãe veio com aquelas idéias de mãe como roupas, sabonetes diferentes, coisas que eu não gostaria de ganhar e minha amiga com certeza também não. Recebi um conselho de uma prima – que adora ler – e recentemente tinha lido um livro que fez um grande sucesso nos Estados Unidos, mas aqui ainda não era muito conhecido: Marley & Eu.

Pois bem. Comprei o livro no site da Americanas.com e lá fui eu dar o livro. Não me lembro da reação dela - se tivesse sido ruim acredito que lembraria. Também não sei se ela gostou do livro, já que até o final do ano passado ela não tinha lido. Sei disso, porque logo que ele se tornou mais conhecido nas listas semanais dos livros mais lidos e quando muitos já comentavam sobre o filme que viria por ai, fui consultá-la – ela não tinha lido.

Fui deixando de lado e não dei muita bola, até que o tão famoso filme chegou e todos os que leram o livro foram assistir o filme ou os que só viram o filme e adoraram, insistiam para que eu assistisse ou lesse, enfim, a pressão começou. Não foi uma coisa declarada, foi algo subliminar daqueles que quando você se pega sozinho está pensando no assunto, quando alguém comenta você responde “ah, estou querendo ver!” ou “estou pensando em comprar esse livro”. Sim, eu cheguei a responder isso.

O ápice da minha necessidade em saber o que tem de tão especial com esse cão e seu dono foi quando um amigo fez o comentário: “ah, eu num sou de chorar muito não, só quando eu li o livro do Marley”. Ai, eu não resisti e falei: “ainda não li esse livro, mas tenho muita vontade, dizem que é muito legal!”. Ele tinha o tão famoso livro e foi – o livro – que me fez escrever esse post.

Não sei ao certo quando começou minha vontade de ter um cachorro, pensando especialmente em quando eu for morar sozinha, mas sei que sempre quis ter um labrador de qualquer que fosse a cor dele. Sei pouco sobre animais, especialmente cachorros e suas raças, mas conheci dois labradores lindos que despertaram esse desejo. Agora “conhecendo” Marley de perto, tenho a absoluta certeza: quero um labrador!

Estou exatamente na metade do livro. Já chorei, já ri, já chorei de rir – e me senti uma besta fazendo isso, mas ao mesmo tempo adorei a sensação de estar acompanhando de perto esse ser que parece (ainda não sei que fim ele teve) ser um anjo na vida da família que o recebeu.

Vou deixar os comentários e as descrições dos momentos que mais gostei e do que exatamente foi para mim essa leitura quando eu terminar o livro. Posso adiantar até agora que não me arrependi de ler nenhuma das páginas que já li. Vou baixar o filme enquanto isso, assim assisto logo após a leitura!